1 – Idiomas
Alguns profissionais entendem que colocar
a língua estrangeira no currículo é essencial para serem chamados para a
entrevista. Mas um simples teste oral na hora da entrevista ou logo nos
primeiros meses após ser contratado revelam a mentira.
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Profissionais citam cursos que foram
realizados dentro da empresa onde trabalhavam, porém, ao buscar evidências,
seja através de certificados ou entrando em contato diretamente com a empresa
citada, nota-se que não foi bem assim.
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É comum a colocação de títulos de
graduação ou pós-graduação concluídos, quando na verdade os cursos ainda
estão sendo realizados ou foram trancados. O que não é muito comum, mas
também ocorre, é a falsificação de títulos e certificações. Ao checar as
informações com as instituições de ensino, constata-se a mentira.
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Muitos profissionais supervalorizam
qualidades e atribuições como “coordenei e gerenciei recursos e
fornecedores”, mas na verdade participavam apenas como convidados ou
ouvintes. Um telefonema para a antiga empresa revela que não é verdade.
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5- Período em que trabalhou para a empresa
É unânime entre recrutadores olhar quanto
tempo um profissional permaneceu em uma determinada empresa para saber se
trata-se de um profissional problemático ou assediado por outras empresas,
seja por maiores salários ou novos desafios. No ponto de vista dos
profissionais, mentir sobre o tempo que dedicou a uma única empresa é
sinônimo de estabilidade, logo, pode ser visto como uma pessoa não
problemática. Mas isso pode ser checado com a antiga empresa.
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6- Motivos de saída da empresa
Para o recrutador, conhecer o motivo pelo
qual um profissional saiu da empresa é relevante para entender os objetivos e
personalidade do candidato. O que geralmente acontece é o profissional ter
sido demitido, e na entrevista, diz que saiu por livre e espontânea vontade.
Mas isso pode ser checado com a antiga empresa por meio de um telefonema.
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"Vou jogar o valor para cima para
cair na hora da negociação". Os profissionais precisam entender que o
currículo é cronológico e leva consigo o histórico da vida profissional, não
adianta mentir sobre o quanto ganhava na empresa anterior se o salário não
constar em carteira. Os recrutadores entram em contato com o RH que o
contratou anteriormente.
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Referências são utilizadas para checar a
veracidade das competências que estão no currículo. Mas geralmente essas
referências são amigos de trabalho ou parentes, o que enfraquece como prova,
pois pode ter sido previamente combinado. As empresas podem entrar em contato
com o setor de recursos humanos da empresa antiga ou pesquisar referências em
sites de carreira como o LinkedIn.
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Algumas empresas têm preferência por
regionalizar seus profissionais para reduzir custos. Sabendo disso, alguns
profissionais adquirem serviços em casa de amigos e parentes para obter um
comprovante de endereço que seja aceito pela empresa. Mas a mentira pode vir
à tona após a contratação do empregado e causar sua demissão.
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10- Idade, filhos e estado civil
Os profissionais entendem que algumas
empresas com cargos que demandam viagens nacionais e internacionais preferem
e priorizam certos tipos de perfil. Mas documentos pessoais podem desmentir
as informações fornecidas.
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Fonte:
Currículo Autêntico
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